AGAPORNIS ROSEICOLIS
DISTRIBUIÇÃO
Sudoeste da África (Namíbia e sudoeste de Angola), Estepes e Savanas, até
DIMENSÕES
Tamanho de
Peso 42/45grs fêmea
40/42grs macho
DIMORFISMO SEXUAL
Não apresentam características que permitam distinguir os machos e fêmeas, exceto em alguns casos onde a fêmea é um pouco maior que o macho, e nas fêmeas os ossos pélvicos são um pouco mais afastados.
CRIAÇÃO
São muito prolíficos, perdendo apenas para os periquitos australianos. Podem ser criados em pares ou em pequenas colônias, mas nesse caso deve-se colocar os casais ao mesmo tempo no viveiro, caso contrário os casais mais antigos atacarão os novos casais, podendo até matá-los. Os ninhos podem ser horizontais com
No Brasil já se tornaram quase tão populares quanto os periquitos australianos. São muito cativantes pelo seu aspecto que lembra um papagaio miniatura e também pela grande variedades de cores e combinações de mutações existentes.
ALIMENTAÇÃO
Usamos uma mistura de sementes pequenas ( milho alvo, aveia e alpiste), uma boa farinhada enriquecida com minerais e frutas cristalizadas, girassol à vontade e usamos frutas e verduras que encontra-se com facilidade o ano todo cenoura, maça, couve, etc...
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